quinta-feira, 19 de julho de 2012


Clima e acerto do carro no GP da Alemanha preocupam Bruno Senna
17 de julho de 2012  11h56  atualizado às 12h19

Bruno volta ao circuito de Hockenheim após dois anos, agora com um carro capaz de conseguir um bom resultado. Foto: Reprodução / Twitter
Bruno volta ao circuito de Hockenheim após dois anos, agora com um carro capaz de conseguir um bom resultado
Foto: Reprodução / Twitter
O brasileiro Bruno Senna afirmou que terá pelo menos dois desafios específicos no GP da Alemanha, disputado este ano na pista de Hockenheim, no próximo final de semana. Ele acredita que o acerto do carro em um circuito de velocidade muito variável e o clima do país podem atrapalhar seu desempenho.
"O circuito mistura seções de alta velocidade com baixa velocidade, então achar o acerto ideal será um desafio, mas nosso carro está melhorando constantemente e tem sido muito mais competitivo que os resultados indicam. O clima também parece que será bem variável, o que será um desafio extra", explicou.
A equipe conquistou apenas quatro pontos nas últimas quatro corridas, todos com Bruno Senna, décimo colocado em Mônaco e Valência, e nono na Inglaterra. Por outro lado, o seu companheiro Pastor Maldonado venceu o GP da Espanha, em Barcelona.
"Não vínhamos para Hockenheim desde 2010 e estou ansioso para dirigir aqui com um carro que é capaz de conseguir um bom resultado. Os fãs criam uma atmosfera boa no Grande Prêmio da Alemanha, então será um fim de semana excitante", encerrou.
Na temporada inteira, Senna soma 18 pontos e ocupa a 15ª colocação do Mundial de Pilotos. Com a Hispania, o brasileiro foi 19º e último colocado na prova de Hockenheim em 2010, marcada pela vitória polêmica de Fernando Alonso, da Ferrari, após a equipe ordenar a Felipe Massa que deixasse o companheiro passar.





Comentário Mauricio Alves http://www.facebook.com/mauricio.alves.549 Alves No portal Terra


Parabenizo você por ainda torcer pelo Rubens. Ele merece.

Quanto a saber a respeito da ''carreira'' do Bruno Senna, basta perguntar. Acompanho a F1 desde 1972 e segui a carreira de todos os pilotos brasileiros que chegaram lá, isso para não dizer os de outras nacionalidades. A desse rapaz não teria sido uma exceção, principalmente com o ''oba-oba'' que a imprensa irresponsável fez só por causa do parentesco com o Ayrton Senna.

O que imprensa BRASILEIRA não divulgou foi que, até chegar à GP2, ele não fez nenhuma temporada completa sequer em categoria nenhuma. Que rejeitou o posto de piloto de testes para temporada de 2009 (no meu entender, o grande erro no início) para ir correr na melhor equipe independente na LeMans Series da época (ORECA) e que foi demitido no meio da temporada de 2009 por conta dos resultados ruins.
O que imprensa BRASILEIRA não divulgou foi que ele foi vicecampeão na GP2 em 2008, perdendo para o Giorgio Pantano (quem realmente acompanha F1 sabe que é), que se tornou o primeiro campeão da categoria a não ser chamado nem para testes! E que quase perdeu o vice para o Lucas Di Grassi, terceiro lugar, que começou a temporada apenas na sexta prova e que ficou a apenas um ponto do Bruno.

O problema é a mania de patriotismo do brasileiro que não é capaz de ver os defeitos quando é induzido pela imprensa irresponsável a eleger um ''ídolo''!!
 


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O cara teve uma carreira inconstante nas outras categorias, entrou na F1 pela janela e, comparado aos outros pagantes (Grosjean, Perez, Maldonado) vem tendo um desempenho pífio, fora a quebradeira de carros a cada GP (treino e corrida) e o tanto de acidentes que já provocou!


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rogerio lopes torres



Já está dando desculpa antecipada pelo fraco desempenho! Quem tem dúvidas pesquisa a carreira dele na web, não tem um título, pulou várias categorias e participou de algumas provas como convidado... tudo pelo peso do sobrenome Senna. 


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Harum Al Rachid




Sou brasileiro com muito orgulho, mas as postagens que li, demonstram uma guerrinha absurda e desconexa.
Primeiramente sempre fui fã dos melhores, independente da nacionalidade de cada um.
Há inúmeros exemplos de pilotos extraordinários em diversas épocas, porém se bem lembrado, tivemos na história da Fórmula-1 poucos exemplares consagrados e brasileiros (gênios como pilotos)..
Há pilotos e há enganadores, desta forma, talento não é comprado com dinheiro, haja vista, que a Fórmula-1 sobrevive de BONS RESULTADOS.
 

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