terça-feira, 30 de abril de 2013

Diretor do Filme Senna Não Responde Pergunta Para Não Falar de Adriane Galisteu e Irritar a Família Senna




Imagens de Xuxa e Adriane Galisteu. Para o diretor, a ideia de incluí-las era para mostrar mulheres no filme e que os “relacionamentos fazem parte da história dele”. Embora tenha feito graça por conta do vestido que Xuxa usa e tenha se lembrado que já havia visto imagens impróprias da apresentadora, o diretor não respondeu se chegou a acompanhar os romances à época, uma vez que, pelo noticiário, Adriane não parecia ser bem-vinda à família Senna.


Ayrton Senna e Adriane Galisteu de Mãos Entrelaçadas

FONTE: site memória cinematrografica




O Diretor não quis falar toca nesse assunto porque soube que Adriane não era aceita pela família Senna.




FONTE PESQUISADA




Senna. Disponível em:

<http://www.memoriacinematografica.com.br/2010/11/senna/>. Acesso em: 30 de abril 2013.

Dossie Família Senna



Trechos de Livros e Reportagens apontam o jeito controlador que a Família de Ayrton Senna tinha.

Entrevista Adriane Galisteu para a Revista Francesa Paris Match no Ano de 1996

Mas com certeza, eles não são obrigados a 
me aceitar após a morte do Ayrton. Afinal de contas, nunca fomos casa- 
dos e a família Senna forma um clã muito fechado. Eles sempre vigiaram, 
de forma ciumenta, as amizades dos filhos. Em nossa relação, onde Ayrton 
e eu víamos uma soma, eles viam uma divisão. Eles imaginavam que ele não 
pretendesse casar comigo. Mas não é a família que pode decidir o que um 
homem de 34 anos fará de sua vida. Somente ele podia responder a essa 
questão. Só sei que nos consagramos totalmente um ao outro. É um fato: 
nós nos amamos e durante um ano e meio ele me fez muito feliz. E isso 
não pode ser mudado, quer o clã dos Senna deseje ou não. 


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Adriane Yamin Rocha, uma ex-namorada de Ayrton Senna, entrou em contato com o jornalista André Fontenelle em uma reportagem que ele fez para o site da revista Época. Para que ele ficasse a par da exclusão de uma legenda com seu nome em uma das cenas do Filme/Documentário SENNA.

Adriane Yamin ficou o tempo todo falando que sua família era Série, era Certinha, assim como a família Senna gosta de passar para todos. E com certeza elogiava Adriane Yamin e sua família, assim como elogiava Cristine Ferracciu, em contraposição a maneira que trataram Adriane Galisteu na época da morte de Ayrton Senna.

Adriane Yamin foi muito traída na época do namoro com Ayrton Senna no tempo que ficaram juntos.

O Trecho da Reportagem que ela explicou ao jornalista:

Feito com a colaboração do Instituto Ayrton Senna, o documentário não contém revelações bombásticas. Alguns vídeos caseiros da família em férias - inclusive um namorando uma moça anônima de bíquini, talvez uma forma sutil de desmentir os boatos sobre a vida do piloto, ignorados pelo roteiro -, um ou outro ângulo novo de uma cena conhecida. Mesmo assim, para quem entende ou não de Fórmula 1, é cinema dos bons. 

Leia a mensagem de Adriane Yamin para o Jornalista André Fontenelle no site da Época:

ADRIANE ROCHA YAMIN | SP / SÃO PAULO | 08/11/2010 00:33
Revelação bombástica .....
Olá André Fontenele Meus parabéns, por ter observado a cena da mesma forma que eu, sem sentido! Ayrton namorando uma moça anônima de biquini. Essa moça sou eu... Adriane Rocha Yamin. Os produtores do filme receberam essas imagens feitas pelo Leonardo Senna,em uma viagem quando nossas famílias já conviviam ;pois, àquela altura, o namoro já estava pra lá de sério. A intenção da família Senna era de me incluir no filme ,de uma forma carinhosa. E os mistérios sobre o relacionamento, nada mais era, do que preservar a minha vida quotidiana . Na época,eu ainda estudava no colegial. Pertenço a uma família muito séria. A família Senna continuou mantendo respeitosamente meu silencio e minha privacidade, mesmo sabendo dos rumores maldosos que seu filho sofre desde a época do nosso namoro. Quem começou estes rumores como sabe foi o Sr. Piquet, que me conheceu. Mas o estrago já tinha sido feito. A cena original, tinha mais de convivência famíliar, e menos de mulher de biquini. Esta, foi editada de maneira errônea por produtores e diretores que não entenderam ou não estavam a par da intenção e relevância da Cena sugerida. Além disso, o Diretor Sr. James, na correria"esqueceu" de colocar a legenda com meu nome durante a cena como havia sido combinado. Todos os envolvidos estão a par do meu desagrado, mas não sei se conseguirão remediar. E o furo de reportagem é seu ! Abraço Adriane Yamin 


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Nota de esclarecimento enviada pela Paramount, em 12 de novembro de 2010:

"Devido a certa confusão e perguntas levantadas por alguns jornalistas após a pré-estreia de "Senna", a Interlagos Filmes Limited, subsidiária da Working Title Films, deseja esclarecer uma cena do filme na qual Senna está acompanhado de várias pessoas e também de uma mulher não identificada. Essa mulher é Adriane Yamin, que foi namorada de Senna nos anos 80. Na cena, eles estão no barco da família de Yamin, em Angra dos Reis, com familiares do Senna, incluindo a mãe dele, após Senna ter vencido o campeonato mundial em 1988.


FONTE: Site Memória Cinematográfica

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POST EM CONSTRUÇÃO !!!!




FONTE PESQUISADA


YAMIN, Adriane. Revelação bombástica. Disponível em: <http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDI0-15210-1-183299,00.html>. Acesso em: 30 de abril 2013.

Disponível em: <http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,ERT183299-15220-183299-3934,00.html>. Acesso em: 30 de abril 2013.

Senna. Disponível em:
<http://www.memoriacinematografica.com.br/2010/11/senna/>. Acesso em: 30 de abril 2013.


Os Primeiros Passos de Ayrton Senna na Carreira Automobilística

09/11/2010 14:54
Revista Época
Laura Greenhalgh e Carlos Henrique Ramos




Bom na briga 

A garra veio dos tempos em que treinava nas ruas do bairro

Quando era apenas um kartista promissor, Ayrton Senna teve uma das maiores lições de sua vida. No início da década de 70, liderava uma das etapas do Campeonato Paulista de Kart ao ser surpreendido pela chuva. Atrapalhou-se com o mau tempo, perdeu a direção do carrinho e foi parar na grama. Fim de corrida para o menino. Irado com os próprios erros, prometeu a si mesmo que aprenderia a pilotar em piso molhado. A partir daquele dia, a meteorologia passou a definir seu esquema de treinamento. Bastava que caíssem alguns pingos d'água para Ayrton pegar seu kart e ziguezaguear pelas ruas do Tremembé, bairro onde morava, próximo à Serra da Cantareira. Só ficou satisfeito quando controlou a pequena máquina.

O piloto conquistou o título de Rei da Chuva, anos depois. Debaixo de aguaceiro, conseguia ser até dois segundos mais rápido que seus adversários. A habilidade fazia toda a diferença nas pistas. Foi assim, dominando o medo e buscando o limite do limite, que este audacioso paulistano, nascido em 21 de março de 1960, desenhou a trajetória de melhor piloto de todos os tempos. "Ayrton era um briguento desde menino", atesta a mãe.

O resto da história o mundo já conhece e ficará como lenda para as gerações futuras. Depois de conquistar o título inglês de F Ford e F 3, em 1981 e 1983 respectivamente, entrou na F 1 pela pequena Toleman, em 1984. Depois saltou, sucessivamente, para a Lotus, McLaren e Williams. Nos dez anos que permaneceu na categoria nobre do automobilismo, colecionou marcas impressionantes. Foi tricampeão mundial (1988, 1990 e 1991). Somou 41 vitórias (19 de ponta a ponta) em 161 grandes prêmios disputados. Conquistou 65 pole positions. O recorde permanece até hoje. Percorreu 13.469 quilômetros na liderança.

O primeiro grande show de Ayrton na F1 foi no GP de Mônaco, em junho de 1984. Chovia muito no principado. A bordo da Toleman, carro pouco competitivo, largou na 13a colocação do grid. Na 30a volta, estava em segundo lugar, pronto para ultrapassar Alain Prost. Não demorou para o diretor da prova, Jackie Icxy, encerrar a corrida mais cedo, alegando motivos de segurança. Na época, a interrupção foi interpretada como ajuda a Prost. Desde aquela manhã chuvosa, o filho briguento de dona Neide vislumbrou seu lugar no mundo da F1: na ponta, sempre.


FONTE PESQUISADA


GREENHALGH, Laura. RAMOS,  Henrique. Disponível em: <http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,ERT186275-15228-186275-3934,00.html>. Acesso em: 28 de fevereiro 2014.

O Que Diz as Assinaturas de Ayrton Senna e Adriane Galisteu

16/04/2009 16:32

Ayrton Senna e Adriane Galisteu 
Foto: Gianni Giansanti


Ayrton Senna
Assinatura ascendente e desproporcional, que significa ambição, necessidade de realização e criatividade. Também indica conflito entre interesses espirituais e materiais.



Adriane Galisteu
De forma inconsciente, as pessoas colocam números, símbolos e desenhos na assinatura. A primeira assinatura foi feita um ano após a morte de Senna; a segunda é mais recente. O ano (1994) dá lugar a mais estrelas. Os traços largos, vistosos, mostram força de vontade e energia física.


Especialista em grafologia Paulo Sergio de Camargo
FONTE: Revista Época



FONTE PESQUISADA

Disponível em: <http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,ERT68647-15228-68647-3934,00.html>. Acesso em: 28 de fevereiro 2014.



segunda-feira, 29 de abril de 2013

Fotos Ayrton Senna e Galvão Bueno

Foto: Senna e Galvão Bueno a caminho do GP de Aida 17 de Abril de 1994

1994

Armando Botelho, Ayrton Senna e Galvão Bueno 1983

Silvio Mota, Reginaldo Leme, Ayrton Senna e Galvão Bueno em Slough na Inglaterra ainda na F3

Ayrton Senna e Galvão Bueno em Angra dos Reis




Galvão Bueno Faz Público de Encontro Com Fátima se Emocionar ao Falar de Ayrton Senna

Foto: Senna e Galvão Bueno a caminho do GP de Aida 17 de Abril de 1994

Galvão Bueno, agora a pouco, faz o publico de "Encontro com Fátima" se emocionar ao falar de Ayrton Senna e o dia de sua morte.

"Acima de tudo, ele era um cara do bem!", disse Galvão Bueno, sobre Ayrton Senna.

Leia a íntegra:


Falando sobre a morte de Ayrton Senna, Galvão relembrou o acidente que tirou a vida do ídolo e afirmou: "Acho que às vezes converso com ele".  

"Era uma fase muito difícil para o Brasil, e ele era o brasileiro que dava certo, ele batia nos alemães, nos franceses, em todo mundo. Ele era do bem, ele passou do limite de ser ídolo", disse o narrador.

"Tenho certeza que cada um se lembra onde estava no momento do acidente do Senna. Uma coisa terrível, muito séria, tudo dava a entender que era fatal. Ninguém queria acreditar!", comentou ainda Galvão.


FONTE PESQUISADA

GALVÃO BUENO SOBRE AYRTON SENNA: “ÀS VEZES, CONVERSO COM ELE”. Disponível em: <http://www.flashland.com.br/esportes/galvao-bueno-sobre-melhor-momento-da-narracao-gritar-gol-do-brasil-contra-a-argentina>. Acesso em: 28 de fevereiro 2014.



João Doria Jr Diz Que Ayrton Senna é o Herói do Brasil



O Empresário João Doria Jr acabou de discursar e declarou que Ayrton Senna é o Herói do Brasil no 12º Forum em Comandatuba na Bahia. Onde reúne os maiores empresários do Brasil.

DATA: 29/04/2013

Kinda a Grande Amiga de Ayrton Senna



Todos os dias, no fim da tarde, a schnauzer preta corre veloz para a beira do píer na casa de Angra dos Reis, onde o campeão Ayrton Senna costumava passar seus momentos de folga. Ela para com o olhar desolado, fixo no mar, e fica ali abanando o rabo, gemendo impaciente, como se esperasse alguém que não chega. Kinda, a cachorra de estimação do piloto, parece estar de prontidão ainda hoje, na esperança de reencontrar seu dono. Grande companheira de Ayrton, ela nasceu no Algarve, em Portugal, onde deixou uma irmã, a fêmea Mouse, e veio para o Brasil tomar conta da casa de Angra. Sempre foi fanática por calcanhares e não deixava o piloto sozinho um minuto sequer em suas temporadas na ilha, dividindo com ele qualquer cantinho e qualquer aventura.
Ela esperou por seu dono todos os dias, num ritual de espera inútil.







Fotos Ayrton Senna e seus Cães - Cachorros - Raças





















Ayrton Senna e seus Cães



Hoje encontrei o teu cão.

Não, ele não foi adoptado por ninguém. Aqui, a maioria das pessoas já têm vários cães; e aqueles que não têm nenhum, simplesmente não querem um cão.
Eu sei que esperavas que ele encontrasse um bom lar quando o deixaste aqui, mas ele não encontrou. Quando o vi pela primeira vez, ele estava bem longe da casa mais próxima e estava sozinho, com sede, magro e coxeava por causa de um ferimento na pata.

Eu queria tanto ser tu naquele momento em que parei em frente a dele. Para ver a sua cauda a abanar e os seus olhos a brilhar ao pular nos teus braços, pois ele sabia que o irias encontrar, sabia que não te esquecerias dele. Para ver o perdão nos seus olhos pelo sofrimento e pela dor pelos quais ele havia passado na sua jornada sem fim à sua procura... Mas eu não era tu. E, apesar das minhas tentativas para o convencer a aproximar-se, os seus olhos viam um estranho. Ele não confiava em mim e por isso não se aproximava.

Em vez disso, virou as costas e seguiu o seu caminho, pois tinha a certeza que esse caminho o levaria a ti. Ele não entende que tu não estas à procura dele. Ele só sabe que tu não estas lá, sabe apenas que precisa de te encontrar. Isso é mais importante do que a comida, a água ou o estranho que lhe pode dar todas essas coisas. Percebi que seria inútil tentar persuadi-lo ou segui-lo. Eu nem o seu nome sei. Fui para casa, enchi um balde de água e uma vasilha de comida e voltei ao lugar onde o tinha encontrado. Não havia sinal dele, mas deixei a água e a comida debaixo da
árvore onde ele tinha buscado abrigo do sol e um pouco de descanso.

Vê bem, ele não é um cão selvagem. Ao domesticá-lo, tiraste-lhe o instinto de sobrevivência nas ruas. Ele só sabe que precisa de caminhar o dia todo. Ele não sabe que o sol e o calor podem custar-lhe a vida. Ele só sabe que precisa de te encontrar.

Aguardei na esperança de que ele voltasse para buscar abrigo sob a mesma árvore, na esperança de que a água e a comida que tinha trazido fizessem com que ele confiasse em mim e eu pudesse levá-lo para casa, e tratar da sua pata ferida, dar-lhe um canto fresco para se deitar e ajudá-lo a entender que tu já não fazias parte da sua vida. Ele não voltou naquela manhã e, quando a noite caiu, a água e a comida permaneciam intactas.

Fiquei preocupada. Tu deves saber que poucas seriam as pessoas que tentariam ajudar o teu cão. Algumas enxotá-lo-iam, outras chamariam o pessoal do canil que lhe daria o destino do qual tu achaste que o estavas a salvar - depois de dias de sofrimento sem água ou comida. Voltei ao local antes do anoitecer. Não o encontrei.

Na manhã seguinte voltei, e vi que a água e a comida permaneciam intactas. Ah, se tu estivesses aqui para chamar o seu nome! A tua voz é tão familiar para ele. Sem muita esperança, comecei a andar na direcção que ele tinha tomado ontem. Ele estava tão desesperado para o encontrar que seria capaz
de caminhar muitos quilómetros em menos de um dia.

Algumas horas mais tarde, a uma boa distância do local onde eu o tinha visto pela primeira vez, finalmente encontrei o teu cão. A sede não o atormentava mais, a sua fome tinha desaparecido e as suas dores haviam passado. O ferimento da pata já não o incomodava mais. Agora o teu cão estava finalmente livre de todo esse sofrimento.

O teu cão morreu.

Ajoelhei-me ao lado dele e amaldiçoei-te por não estares aqui ontem para que eu pudesse ver o brilho, por um instante sequer, naqueles olhos vazios. Rezei, a pedir que a sua jornada o tivesse levado àquele lugar que tu esperava que ele encontrasse. Se tu soubesses por quanta coisa ele passou para chegar lá... E eu sofro, pois sei que, se ele acordasse agora, e se eu fosse tu, os seus olhos brilhariam ao reconhecer-te, e ele abanaria a sua
cauda, perdoando-te por tê-lo abandonado.

--
Atentamente

Marta Correia

Coordenadora do Núcleo Algarve da Associação PRAVI (Projecto de Apoio a Vítimas Indefesas)

Coordenadora do Núcleo Algarve do PAAA ( Projecto de Ajuda Alimentar Animal)


Presidente do PAN Algarve ( Partido Pelos Animais e Pela Natureza)







domingo, 28 de abril de 2013

Adriane Galisteu Relembra Ayrton Senna em Aniversário

“Esse é o livro Caminho das Borboletas traduzido para o húngaro. Ayrton era um homem de hábitos extremamente simples, por isso demos certo juntos. Também era muito tímido, mas ao mesmo tempo romântico, amigo, divertido. Ele foi um grande homem na minha vida, um grande namorado.” Adriane Galisteu


Caixa de Recordações de Ayrton Senna que pertence a Adriane Galisteu

"Assim como meu pai, o Ayrton morreu fora de hora. Os homens da minha vida se foram fora da ordem natural. Aprendi com a morte dele que não dá para deixar o sonho passar. Ele tinha alguns sonhos que morreu sem realizar: ir para a Disney, ter um filho e correr na Ferrari. Eram sonhos muito possíveis, mas ele não realizou. Então, sou uma mulher que realiza meus sonhos. Não deixo passar."

FONTE: Revista Quem, Abril de 2013






Adriane Galisteu Conta Histórias que Marcaram Sua Vida e Relembra Ayrton Senna

Adriane visitou à casa de dois quartos, um banheiro, sala e cozinha onde ela nasceu e viveu até os 18 anos, no bairro da Lapa, em São Paulo. E a primeira vez que ela abre o local para uma revista.

*Aos 19 anos ela foi viver com Ayrton Senna.


Rodeada de antigos álbuns de fotografias e deitada na cama onde seus pais costumavam dormir, a apresentadora lembrou dos tempos de infância e reviveu algumas memórias antigas. “Meu berço ficava aqui neste quarto. Meu pai abaixava a grade dele e eu dormia de mãos dadas com a minha mãe”, conta ela, que sempre foi muito apegada a Emma Galisteu, de 70 anos. 




“Esta casa serve para recarregar minhas energias. Por mais que administre bem esse negócio de exposição, dinheiro, às vezes, a gente dá uma viajada, acha que pode tudo, que não vai envelhecer, que nada de mal pode nos acontecer. Então, a minha mãe lembra da casa da Lapa, da história que vivemos aqui. Tenho o maior orgulho disto aqui”, fala ela, sobre o imóvel construído na década de 30 e que hoje é usado para guardar algumas recordações de família como fotos, móveis, revistas e também presentes de fãs. “Vou ser daquelas ‘veias’ que não vendem a casa de jeito nenhum”, brinca.
"Meus fãs pagariam milhões para entrar aqui. Este quarto, que eu costumava dividir com meu irmão, virou o local onde guardo os presentes que ganho dos fãs e as pastas com os recortes de revistas e jornais em que já sai.” 
Veja (Foto: Revista QUEM)


“Esse é o livro Caminho das Borboletas (escrito por Adriane em 1994, sobre o namoro dela com Senna), traduzido para o húngaro.

“Ayrton era um homem de hábitos extremamente simples, por isso demos certo juntos. Também era muito tímido, mas ao mesmo tempo romântico, amigo, divertido. Ele foi um grande homem na minha vida, um grande namorado.” Adriane Galisteu


BRINCADEIRAS DO IRMÃO
”O Beto era muito protetor, mas também enchia meu saco. Como ele era seis anos mais velho que eu, gostava de correr atrás de mim, de botar o pé para eu cair. Lembro que ele brincava de tiro ao alvo comigo, jogando os sapatos dele em mim, quando eu passava pelo corredor de casa.”

CARREIRA DE MODELO
”Tinha uns 15 anos quando fiz esse editorial para um jornal. Trabalhei muito como modelo, mas não perdi minha adolescência. Hoje, ainda tenho esse lado infantil, brinco com o Vittorio no chão, gosto da Disney, de montanha-russa...”

ÁRVORE DA FAMÍLIA
”Plantei essa árvore com meu pai aos 6 anos. Ele colocou a muda, que era bem pequena, e o ajudei a tapar o buraco jogando terra por cima. Depois, molhamos a plantinha.”

INFÂNCIA
“Fui uma criança obediente, mas teimosa. Tinha muita personalidade, até na hora de me vestir. Usava conjuntinho Adidas com sapato de plástico e meia. 

GRUPO MEIA SOQUETE
“O que mais me lembro era das viagens com as meninas. Mas não sou saudosista, nem lembro o que tem nos discos (em 1987, ela fez parte do grupo musical Meia Soquete e chegou a lançar dois LPs) . Lembro que fiz campanha para o Jânio Quadros. Imagina, com 15 anos nem sabia direito quem era ele. Também cantei muito no Chacrinha, na Xuxa. Claro que não cantava bem (risos). Nem no chuveiro eu canto, sou péssima. Mas gostava do ambiente da televisão e já sabia que queria ser apresentadora.”


CAMPANHA DE LINGERIE
“Esta foi a primeira campanha de lingerie que fiz, aos 14 anos, para a Calvin Klein. Nunca tive vergonha (de mostrar o corpo). Sempre fui exibida, acho que puxei meu pai (risos), minha mãe é muito tímida.”

PRESENTE DE PAI
“Aos 5 anos, ganhei de Natal um piano e meu irmão, uma corneta. Depois de três semanas, minha mãe sumiu com os instrumentos. Imagina o barulho que a gente não fazia? Nessa época, eu ainda acreditava em Papai Noel.”