domingo, 31 de agosto de 2014

Releitura do Capacete de Ayrton Senna Nos Dias de Hoje 29 08 2014



Alan Mosca fez uma releitura de como seria o capacete do Ayrton hoje em dia. Ele é artista plástico e filho de Sid Mosca, que faleceu ano passado. O pai Sid Mosca era amigo do piloto e pintou todos os capacetes que ele usou durante a carreira.

Assista o vídeo:



Honda NSX: O Carro Feito Por Ayrton Senna

ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO EM 16 JULHO 2012

Como havia combinado com o Lucas, ao menos mais uma postagem nesse mês de maio teria o Ayrton Senna como tema. Afinal o tricampeão, mesmo depois de 18 anos da sua morte, continua sendo um marco para o esporte como um todo.  E seu legado permanece em inúmeros lugares, e nos seus torcedores. Eu mesmo sempre procuro fazer alguma menção a ele quando personalizo algum carro num jogo de corrida, por exemplo.


Mas, falando sobre o legado dele, vamos lembrar justamente disso, do carro que ele ajudou a criar: O Honda NSX. Um supercarro japonês que, mesmo fora de produção ainda é um ícone no automobilismo japonês, bem como para muitos fãs de carros mundo afora.

O NSX foi lançado em 1991, e contou com a colaboração do tricampeão em várias partes do desenvolvimento da máquina, com foco em especial na dirigibilidade. Sendo bastante direto: procure no YouTube um vídeo do tricampeão dirigindo o carro em testes no antológico circuito japonês de Suzuka que você entende o quão capaz esse carro é.


Assista o vídeo

Senna pilota um Honda NSX, carro elaborado por ele:



A Honda se aproveitou de ter um dos melhores pilotos do mundo e muito know-how técnico à disposição e não economizou recursos para construir o seu superesportivo. O resultado foi um design arrojado para a época (que a Honda diz ser inspirado no caça americano F-16 Falcon) e um motor V6 com a tecnologia VTEC da Honda (ironicamente, qualquer Civic atual tem a mesma tecnologia, que em 1991 era avançadíssima).  Talvez por isso a Ferrari tenha ficado com “invejinha” e em 2002 tenha chamado Michael Schumacher para auxiliar no desenvolvimento da Ferrari Enzo.

AVANÇADO E ARROJADO


Graças a esse tal VTEC e a uma ótima aerodinâmica, o NSX tinha um desempenho excelente, digno de ficar no equivalente às Ferraris e Porsches de entrada da época custando muitas vezes menos. Na verdade, o fato da Honda ter trazido um esportivo com tal calibre para os Estados Unidos à época o tornou um sonho pra lá de possível. E o fez um dos carros mais inesquecíveis dos anos 90 para todo apaixonado pelas quatro rodas.

Sua excelência técnica é sentida quando se descobre que ele foi a base para a criação de um dos maiores carros esportivos de todos os tempos: O McLaren F1. Gordon Murray, o homem responsável pela criação do McLaren, teve um NSX por sete anos. E declara abertamente que o NSX foi o “muso inspirador” do McLaren F1, tendo o construído sob princípios similares.

O NSX ficou em produção por 14 anos, sendo descontinuado em 2005, e ainda assim era tido como um excelente carro à época. Sua influência é tamanha no mundo dos carros que a Honda anunciou recentemente os planos de fazer um novo NSX – obviamente sem a mesma alma do primeiro. O modelo já foi apresentado em salões do automóvel mundo afora, e a versão conversível aparece sendo dirigida por Tony Stark – vulgo Homem de Ferro – em “Os Vingadores”. Ao menos uma estreia “cinematográfica” o carro teve. Mas, entre ser dirigido por Tony Stark nos cinemas de hoje e ser desenvolvido com ajuda de Ayrton Senna nos anos 1990, fico com a nostalgia do passado mesmo...





FONTE PESQUISADA

Honda NSX: O carro feito por Ayrton Senna. Disponível em: <http://www.jornalinformacao.com/index.php/esportes/342-honda-nsx-o-carro-feito-por-ayrton-senna>. Acesso em: 31 de agosto 2014.


Gesto de Senna no Começo do Namoro Confirma Boas Intenções Com Galisteu

Desde o começo do namoro, Senna já demonstrava que queria algo muito sério com Adriane, ele vetou fotos da namorada - que passou a viver com ele - nua em uma revista masculina.

Senna ofereceu dinheiro à Playboy para barrar fotos de Galisteu nua

Adriane Galisteu, hoje com 41 anos, tinha apenas 19 quando conheceu Ayrton Senna e era uma modelo que começava a aparecer nos paddocks do GP Brasil. Só que sua iniciante carreira teve que ser interrompida durante o namoro pela paixão que despertou no piloto. E o amor que o tricampeão mundial tinha por ela e suas boas intenções o fez até oferecer dinheiro para evitar que aparecessem fotos nua da sua namorada.
Adriane e Ayrton

Antes de o relacionamento do casal engatar, Galisteu havia feito fotos para a revista Playboy para uma sessão de coelhinhas. O material não seria veiculado na capa, mas em uma das páginas internas da publicação. Depois que o namoro começou, Senna ouviu da namorada que existiam aquelas fotos. Era 1993, época que ainda não se trabalhava com máquinas digitais.

Preocupado com a exposição da namorada que passara a viver com ele, o tricampeão resolveu procurar a revista para impedir que as fotos fossem veiculadas. De Portugal, onde morava com Adriane, entrou em contato com Juca Kfouri, na época diretor da publicação. Os dois só haviam tido um único contato pessoal, durante a entrega de um prêmio, muitos anos antes disso.


O único encontro de Juca e Ayrton foi em um evento em 86, registrado pela foto abaixo:

Juca Kfouri entrega o troféu de Esportista do Ano de Placar em 1986 para Ayrton Senna. Foto de André Boccato



Eis que Senna pediu para Juca que a publicação não fosse feita. E chegou a oferecer uma quantia de aproximadamente US$ 5 mil para que lhe fossem enviados os negativos, como garantia de que as fotos não sairiam. A quantia era mais ou menos a mesma que Adriane havia recebido para aparecer na revista.

“Eu era diretor da Playboy e apareceram lá umas fotos de uma mocinha descoberta pela produtora e que segurava guarda sol no Grande prêmio do Brasil. Eis que pouco antes de fechar uma edição, me toca o telefone. Era o Ayrton Senna, com quem eu nunca tive intimidade. Ele falou 
Juca, quero um favor. Eu disse que havia poucas pessoas que antes mesmo de pedirem algo, o favor já estaria feito. Ele era uma delas. Ele disse ´estou apaixonado. Só que ela fez uma bobagem. Fez umas fotos para a Playboy'. Eu perguntei: ' quem é?'. E ele disse: Adriane Galisteu. Naquele momento eu não fazia ideia de quem era ela, lembrou Juca.

O diretor chamou a produtora e perguntou quem era a moça. E logo voltou ao telefone com Ayrton. Ele falou ‘eu me disponho a pagar, eu pago e quero essas fotos’. Eu logo falei ‘Ayrton, essas fotos estarão com você o mais rápido possível. Não precisa se preocupar em pagar, não faz nenhum sentido.’ A produtora me explicou quem era e o material foi substituído. Eu brinco que tínhamos um ensaio com a viúva do Senna que não foi publicado.” A história já foi publicada no livro Ayrton, o herói revelado, de Ernesto Rodrigues.

Em entrevista ao UOL Esporte, Galisteu disse que o caso simbolizou para ela o momento em que percebeu que Ayrton estava realmente apaixonado. “Foi ali que eu percebi que estava namorando mesmo e que ele tinha cuidado comigo de um homem com outras intenções de verdade.”

Só que a Adriane fez questão de explicar que a atitude de Senna não fora algo que tenha demonstrado rigor e machismo do namorado.

“Lembro muito dessa história da Playboy. Ele fez de um jeito delicado, não foi algo contra minha vontade. Fez com carinho e delicadeza para eu entender. Ele me perguntou qual seria a relevância de eu sair na Playboy. Ele me perguntou ‘Tem alguma importância em dinheiro? Então o que acha de não fazer?’. Não foi uma coisa machista.”

Adriane conta que para viver com o piloto, abriu mão do trabalho e que ele se dispôs a pagar o dinheiro que ela ganhava como modelo para a família. “Eu falava que precisava trabalhar. Ganhava cerca de R$ 3.000 por mês e ele passou a dar esse dinheiro para minha mãe. Ela passou a receber esse dinheiro e fui viver com ele.”

Um ano e 3 meses depois da morte de Senna, em agosto de 1995, Galisteu fez fotos para ser capa de uma edição da Playboy que teve mais de um milhão e duzentas mil edições vendidas. “Depois eu fiz fotos para a Playboy para pagar dívidas e comprar um apartamento. Aí sim eu fui pensar em uma grana que mudasse a minha vida.”


Adriane Galisteu passou o momento mais difícil de sua vida na morte de Ayrton, além de perder o homem que amava, sem dinheiro, e sem ajuda alguma da família dele, ela foi viver de favor na casa de um casal de amigos do piloto, Braguinha e sua mulher Luisa Braga. Sem a ajuda de Senna, a família de Adriane estava passando por uma crise financeira, e seu irmão, Alberto Galisteu Filho, descobriu ser portador do vírus HIV. O dinheiro da playboy ajudou a custear o hospital onde o irmão estava internador em estadio terminal e resolver outros problemas na família. 

Nesse vídeo ela relata todo o drama que enfrentou com a perda de Ayrton:




REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 

LEITE, Ricardo José. Senna ofereceu dinheiro à Playboy para barrar fotos de Galisteu nua. Disponível em: <http://esporte.uol.com.br/f1/ultimas-noticias/2014/04/30/senna-ofereceu-dinheiro-a-playboy-para-barrar-fotos-de-galisteu-nua.htm>. Acesso em: 31 de agosto 2014.

Adriane Galisteu Diz Que Espera Participar De Homenagem Que Escola De Samba Fará Para Senna

05/05/2013 13h02

Adriane Galisteu se emociona em homenagem a Ayrton Senna em seu antigo programa Muito+ na TV Band nos 18 anos da morte do piloto


Gisele Alquas
Do UOL, em São Paulo
noticias.bol.uol.com.br

Recém-chegada de Miami, onde ficou 10 dias de férias com o filho Vittorio, a apresentadora Adriane Galisteu compareceu ao camarote da Band, na manhã de domingo (5), para acompanhar a corrida de Fórmula Indy, em São Paulo.
Galisteu conversou com a reportagem do UOL e falou sobre o enredo que a escola Unidos da Tijuca prepara para homenagear Ayrton Senna no próximo Carnaval. Em 2014 completa-se 20 anos da morte do tricampeão de Fórmula 1.

"Iria achar ótimo o Ayrton ser homenageado. Ele merece todas as homenagens.", disse a apresentadora, que na época do acidente que vitimou o piloto, era namorada dele.

Ao ser questionada sobre o possível veto de sua participação no desfile por parte da família de Senna, Galisteu não escondeu o descontentamento em ser ignorada da história do piloto. "Em relação a minha participação eu não posso afirmar que ela (Viviane Senna) disse isto (sobre o veto). Vamos ver o que vai acontecer". 

Desde que o piloto morreu, ela lida com constrangimentos com a família do ex-namorado. Galisteu disse que a situação sempre a deixa triste. "Isso me chateia. E muito. Porque toda vez é a mesma história e não gosto disso. Ninguém vai apagar a minha história com o Ayrton", finalizou.



Assista:

Adriane Galisteu Barrada em Homenagem Ayrton Senna F1 Formula 1



FONTE PESQUISADA

ALQUAS, Gisele. Adriane Galisteu diz que espera participar de homenagem que escola de samba fará para Senna. Disponível em: <http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/entretenimento/2013/05/05/adriane-galisteu-diz-que-espera-participar-de-homenagem-que-escola-samba-fara-para-senna.htm>. Acesso em: 31 de agosto 2014.


FOTOS ADRIANE GALISTEU E AYRTON SENNA - IMAGENS - PHOTOS - PICTURES - IMAGES - TATUÍ - ANGRA DOS REIS - SÃO PAULO - MÔNACO - ITÁLIA




















sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Primeiro Mecenas Brasileiro É Homenageado, E Fittipaldi Lembra Apoio Antes Da F1

Por Mauricio Nadal -iG São Paulo | 28/08/2014 15:05 - Atualizada às 28/08/2014 17:51
IG Esporte - esporte.ig.com.br

Antonio Carlos de Almeida Braga, o Braguinha, é um grande incentivador do esporte brasileiro e deu apoio financeiro a ídolos como Pelé, Ayrton Senna, Guga e Emerson Fittipaldi

Braguinha deu apoio financeiro a Emerson Fittipaldi, Ayrton Senna e Mauricio Gugelmin

Desconhecido do grande público que acompanha o esporte, Antonio Carlos de Almeida Braga, o Braguinha, pode ser considerado o primeiro grande mecenas do esporte brasileiro. Aos 88 anos, ele é um apaixonado por esportes e forneceu ajuda financeira a ídolos do país como Pelé, Ayrton Senna, Emerson Fittipaldi, Gistavo Kuerten e Lars Grael.

Nesta quinta-feira, Braguinha foi homenageado no 4º Fórum Nacional de Esportes, em evento realizado em São Paulo. Dois esportistas brasileiros, diretamente apoiados por ele, compareceram ao local e demonstraram toda a sua gratidão, Emerson Fittipaldi e Lars Grael.

Antes mesmo de entrar na Fórmula 1, categoria que lhe rendeu dois títulos mundiais (1972 e 1974), Emerson recebeu Braguinha em sua casa e foi apoiado. "Antes de ir para a Fórmula 1, o Braguinha me procurou e quis me conhecer. Falou que iria dar o apoio que eu precisasse, disse que poderia contar com ele, torcendo pela minha carreira. Ele foi espetacular, não só comigo. O Braguinha é uma patrimônio do esporte brasileiro", relatou Emerson Fittipaldi. "Bati na porta da casa dele, fizemos um contrato naquela época e até hoje somos muito amigos", confirmou Braguinha. 

Braguinha e recebe prêmio das mãos de João Doria Jr.
Mauricio Nadal/ iG
Braguinha recebeu homenagem no 4º Fórum Nacional do Esporte


Já o velejador Lars Grael, dono de duas medalhas olímpicas de bronze nas Olimpíadas de Seul (1988) e Atlanta (1996), recebeu de Braguinha o seu primeiro apoio financeiro. Anos mais tarde, em 1998, sofreu um grave acidente após cair de um iate e teve a perna direita amputada. O amigo Braguinha estava lá novamente para ajudar.

"A minha gratidão àquele que deu meu primeiro patrocínio. O primeiro patrocínio, a gente nunca esquece. Quando tive meu acidente, no auge da minha carreira, ele estendeu a mão e me ajudou. Ao senhor, minha admiração e minha eterna gratidão', disse Lars Grael. 

Mesmo aos 88 anos de idade, Braguinha segue rodando o mundo para assistir a grandes eventos de esporte. Torneios de têns e etapas do mundial de Fórmula 1 fazem parte da lista. Mas ele possui um grande feito, que poucos sabem. Desde 1950, Braguinha compareceu a todos os jogos do Brasil em Copas do Mundo. "Eu adoro. Gosto muito de esportes, principalmente o futebol, então acompanho sempre, com o maior prazer". Braguinha também foi a todos os Jogos Olímpicos desde 1972, em Munique, na Alemanha.

Incentivador do esporte brasileiro, Braguinha foi dono da Atlântica Seguros, uma das maiores seguradores do País e criou um dos times de vôlei masculino mais famosos do Brasil nos anos 80, o Atlântica Boavista. A empresa fundiu-se ao Bradesco e ele ficou com um volume de ações da empresa. Mais tarde, saiu da instituição e montou seu próprio banco, o Icatu. 

Às vésperas das Olimpíadas de 2016, Braguinha enxerga com bons olhos o investimento maciço do governo brasileiro no esporte. "Acho importantíssimo esse investimento. Com isso, o esporte vai crescer mais ainda no Brasil, ainda mais com as Olimpíadas agora. Não tenho a menor dúvida', concluiu o mecenas do esporte brasileiro.

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Emerson Fittipaldi falou sobre a homenagem em sua fanpage oficial:

Foto: Fanpage Facebook Oficial Emerson Fittipaldi

Hoje foi um dia muito especial para o esporte brasileiro no 4 Fórum de Marketing Esportivo da Lide do João Doria, prestou uma homenagem, mais do que merecida ao meu grande amigo Braguinha. Que um "patrimônio" do esporte brasileiro.

Sempre apoiou e patrocinou acreditando nos atletas brasileiros. Dando oportunidade s nos inclusive foi um dos meus primeiros patrocinadores, acreditando em mim e tantos que foram se tornar campeões graças a ajuda do Braga.

Um visionário do esporte e quando é amigo, é amigo pra vida um exemplo de honestidade dignidade e caráter. Obrigado Braguinha por tudo que você fez para o esporte brasileiro e obrigado João por essa linda e merecida homenagem

E os seguidores de Fittipaldi comentaram:

Durval Viscardi Realmente Braguinha deu muitos apoios aos nossos campeões

Eliane Maria Mello Parabéns ao Sr Braga merecida homenagem...

Alexandre Barros Fez muito e apareceu pouco. Coisa de cavalheiro !

Francisco Mattosinho Antônio Carlos de Almeida Braga um dos mais importantes empreendedores brasileiros e que sempre apoiou o esporte. O primeiro empresário a praticar Marketing Esportivo no Brasil.

Gerson Portugal Parabéns, Braguinha!!!!

Paula Peixoto Grande Braguinha, amigo fiel do nosso querido Ayrton Senna

André Queiroz Endosso literalmente todas as palavras do Emerson. Acrescento também que muito devo ao Braguinha pelo apoio (na época) da Atlântica Boa Vista Seguros, que possibilitou o patrocínio para a minha primeira cobertura do GP da África do Sul.

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FONTES PESQUISADAS

NADAL, Mauricio. Primeiro mecenas brasileiro é homenageado, e Fittipaldi lembra apoio antes da F1. Disponível em: <http://esporte.ig.com.br/maisesportes/2014-08-28/primeiro-mecenas-brasileiro-e-homenageado-e-fittipaldi-lembra-apoio-antes-da-f1.html>. Acesso em: 29 de agosto 2014.

Disponível em: <https://www.facebook.com/emmofittipaldi/photos/a.353519651348868.94160.166374613396707/823499341017561/?type=1&theater>. Acesso em: 29 de agosto 2014.




quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Vídeo Otávio Mesquita Se Emociona ao Falar de Ayrton Senna 28 08 2014



Otávio Mesquita diz que vê e fala com Ayrton Senna quando corre

Apresentador se emociona ao falar sobre o piloto durante uma exposição que homenageia o ídolo brasileiro, morto há 20 anos. Como participa de corridas, Otávio confessa que vê Ayrton em cada curva e sente sua presença cada vez que ele pratica o esporte.

RedeTV! TV Fama

Publicado em: 28/08/2014

Ayrton Senna Com Os Motores V12, V10 E V6 Turbo Da Honda

Publicado em 28 de agosto de 2014 por José Inácio  - joseinacio.com

Ayrton Senna Com Os Motores V12, V10 E V6 Turbo Da Honda


Nesse belo e raro registro, vemos o tricampeão Ayrton Senna sentado respectivamente com os motores Honda V12 (1991 e 1992), V10 (1989 e 1990) e V6 Turbo (1987 e 1987) que ele usou em sua carreira na Fórmula 1 na sua última temporada na equipe Lotus e nas 5 seguintes já na McLaren, que após 23 anos voltará a correr com os propulsores 


FONTE PESQUISADA

INÁCIO, José. Ayrton Senna com os motores V12, V10 e V6 turbo da Honda. Disponível em: <http://joseinacio.com/2014/08/28/ayrton-senna-com-os-motores-v12-v10-e-v6-turbo-da-honda/>. Acesso em: 01 de agosto 2014.


Fotos Motores Ayrton Senna F1 Kart

Ayrton Senna sentado respectivamente com os motores Honda V12 (1991 e 1992), V10 (1989 e 1990) e V6 Turbo (1987 e 1987)
Foto: Norio Koike

1985 John Player Special Lotus 97T


Kart

Kart










Adriane Galisteu Fala Sinceramente Sobre Família de Ayrton Senna

Adriane Galisteu
Foto: Luiza Dantas/CZN

"Não tenho raiva da família do Ayrton (Senna) nem das pessoas que me viraram a cara. E olha que foi muita gente! Quando o Ayrton morreu, fui totalmente ignorada pela família. Passei quatro dias ligando e ouvia a mesma resposta da empregada: ninguém estava em casa. Eu não conseguia entender por que estava sendo rejeitada daquela maneira. Senti muita raiva de todos, até de Deus. Como é que a vida podia ter me dado aquela rasteira? Eu já tinha perdido meu pai e aí perdi o cara que eu amava. Pouco depois, descobri que meu irmão estava com aids. Temendo um contágio, parte da minha família se afastou dele."

Leia a matéria completa:

Revista Quem Acontece
Histórias de perdão 
Edição 365 - Set/07

Quando Ayrton Senna morreu, no dia 1º de maio de 1994, durante uma corrida do Campeonato Mundial de Fórmula 1 na Itália,Adriane Galisteu, na época uma modelo de 21 anos, estava com o piloto havia um ano e nem pôde se despedir direito do namorado. A família Senna não permitiu que, no velório, ela ficasse ao lado dos parentes e dos amigos - e Adriane teve de se misturar aos fãs. As honras de ex-namorada ficaram com Xuxa Meneghel. Depois do episódio, em 1995, Adriane lançou o livro O Caminho das Borboletas, em que conta a sua relação com o piloto. Por isso, ganhou a pecha de oportunista. Hoje, diz que superou a mágoa e a tristeza daqueles tempos - e também as que vieram depois.
'Aprendi a importância do perdão cedo. Quando tinha 15 anos, menti para minha mãe dizendo que iria passar uns dias com uma amiga e os pais dela no Guarujá e viajei com um namorado para Arujá. Naquele fim de semana, meu pai faleceu. Minha mãe me procurou e não me achou. Mas eu fiquei com um sentimento ruim e decidi voltar mais cedo para casa. Ainda vi meu pai pela última vez. Ajoelhei ao lado do caixão e pedi perdão a minha mãe.

Não tenho problema em pedir perdão. Mas também acho que não adianta ser da boca para fora. É preciso se esforçar para não cometer os mesmos erros. O perdão é um exercício diário. Não sinto raiva nem guardo mágoa. Não sou santa, mas isso não faz parte do meu temperamento. Acredito na lei da atração e no poder do pensamento. O que você deseja de ruim para os outros um dia volta para você. Guardar mágoa é criar um câncer.
           
Não tenho raiva da família do Ayrton (Senna) nem das pessoas que me viraram a cara. E olha que foi muita gente! Quando o Ayrton morreu, fui totalmente ignorada pela família. Passei quatro dias ligando e ouvia a mesma resposta da empregada: ninguém estava em casa. Eu não conseguia entender por que estava sendo rejeitada daquela maneira. Senti muita raiva de todos, até de Deus. Como é que a vida podia ter me dado aquela rasteira? Eu já tinha perdido meu pai e aí perdi o cara que eu amava. Pouco depois, descobri que meu irmão estava com aids. Temendo um contágio, parte da minha família se afastou dele.

Foi o Braga (o empresário Antônio de Almeida Braga, amigo de Senna) quem sugeriu que eu escrevesse o livro como forma de recuperar a minha identidade. Até então, eu era apenas a 'fulana' do Ayrton; me chamavam de 'viúva alegre', de 'oportunista'. Consegui superar a raiva e a tristeza. Não importa como a tragédia entra na sua vida. Você precisa se levantar. Atualmente ajudo os mesmos familiares que viraram as costas para o meu irmão. Entendi que eles não tinham informação para conviver com a doença. Em relação à família do Ayrton, eu os perdoo. Por ter presenciado o sofrimento da minha mãe com a perda do filho, entendo a mãe do Ayrton. Se os pais do Ayrton ou a Viviane (irmã dele) me ligassem para tomar um café, largaria tudo para ir.




FONTE PESQUISADA

Histórias de perdão. Disponível em: <http://revistaquem.globo.com/EditoraGlobo/componentes/article/edg_article_print/1,3916,1626319-6129-1,00.html>. Acesso em: 23 de janeiro 2012.

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Foto Ayrton Senna e Antônio Ermírio de Moraes 1986

Foto: Nem de Tal/Estadão Conteúdo/Arquivo


O piloto Ayrton Senna anuncia apoio ao empresário, engenheiro e industrial brasileiro Antônio Ermírio de Moraes ao governo do estado de São Paulo, em abril de 1986


FONTE PESQUISADA

Disponível em: <http://g1.globo.com/sao-paulo/fotos/2014/08/fotos-antonio-ermirio-de-moraes.html#F1324287>. Acesso em: 27 de agosto 2014.



segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Denúncia: Governo Repassa Recursos Para Instituto Ayrton Senna e Outras ONGs Mas Ensino Público Brasileiro Continua Uma Calamidade


Isso não é novidade, a educação pública brasileira está péssima nesses 20 anos do IAS como sempre esteve. Não melhorou nada nesse tempo todo!


Por Larice Sena
Sabatina 180

O piauiense Daniel Solon, Jornalista e candidato


24/08/2014 às 12h30
180 Graus - 180graus.com

Leia o trecho da entrevista do jornalista e candidato a governador do Piauí Daniel Solon onde ele fala sobre os repasses do governo as ongs como o IAS e a situação desastrosa do ensino brasileiro:

O senhor acha que reduzir cursos seria uma boa maneira de melhorar a situação da UESPI (Universidade Estadual do Piauí)?

Solon - A única forma de melhorar a UESPI é garantir investimentos necessários para que ela se mantenha. Começaríamos cumprindo a lei. É um absurdo, a constituição estadual diz que tem que ser investidos pelo menos 30% dos recursos do estado na educação. Todo governador no ato de assumir o posto ele jura defender a constituição estadual, mas nenhum deles cumpriu até hoje, eles investem até 25% da receita em educação, e isso sobre os olhos do TCE, do Ministério Público, da Assembleia Legislativa, que não cobram do governo o cumprimento da legislação estadual. É importante também considerar que grande parte desses recursos destinados a educação estadual não vão para educação pública, vão para as escolas privadas, para instituições filantrópicas, como o Instituto Ayrton Senna, entre vários outros. Você visita uma escola, como o Liceu Piauiense, que é tido como a menina dos olhos do governo, a principal escola e a mais conhecida do estado do Piauí. Se você vai ao Liceu hoje, você encontra problemas desde o mais elementar, que é a falta de acessibilidade, até problemas na cobertura, no teto, que tem goteira, risco de desabamento, imagine essa situação mais concreta em relação ao estudante, falta professor efetivo, não tem laboratório suficiente, não tem livros na biblioteca, os professores recebem péssimos salários, então essa é a realidade da principal escola pública, e a mais vista na capital e no Piauí como um todo. Se essa é a realidade no Liceu, imagine como será nas demais escolas espalhadas pelo interior do estado. 

A pergunta é: pra onde está indo todo esse dinheiro? E porque esses recursos não vão direto para o educação ao invés de serem destinadas a essas ongs?

Continuando a entrevista:

Voltando para a UESPI, a luta é de garantir a autonomia financeira e administrativa da Universidade. Há uma luta todo ano por orçamento, o melhor orçamento na Universidade e esse orçamento nem é executado. Basta ver que ano passado o previsto era de cerca de R$ 180 milhões para UESPI, e não chegou a ser aplicado nem R$ 130 milhões, ou seja os recursos que estavam previstos para UESPI foram desviados para outros setores. Nós defendemos que seja garantido um repasse decente, que a Universidade tenha liberdade de a partir desse recurso ela possa investir onde achar melhor, criando cursos se for necessário, para garantir as condições de funcionamento e realizar um sonho da Universidade que é o de ter uma política decente de acesso estudantil. Os estudantes não tem nem o mínimo, como por exemplo um restaurante universitário, um consultório, dormitórios, bolsas de trabalho, não tem passe livre para chegar até a Universidade, e o que a gente ver diariamente é as pessoas desistindo do sonho e direito de estudar na Universidade porque quando chegam lá não tem condições e nem dinheiro para comprar uma xerox que o professor pede, até mesmo porque não existe uma biblioteca decente. Em vez de biblioteca chama-se ‘xeroteca’. Para garantir a melhoria da Universidade, precisamos garantir repasse decente, contratar professores efetivos, existe uma carência de pelo menos 300 professores efetivos, melhorar salários dos técnicos, melhorar estrutura, e de repente a partir de uma discussão com a comunidade universitária ver como expandir em alguns setores. Uma carência vista é a questão de médicos no interior. Como ter mais médicos nas regiões em que precisam? Estimulando que essas regiões tenham o curso de medicina. Se a UESPI apresentar um projeto discutido coletivamente sobre a criação do curso de medicina em Corrente, Picos, São Raimundo Nonato, e em diversos grandes polos, é possível levar não só medicina, mas diversos outros da área da saúde, interiorizando a oferta da formação de pessoas na região, e eles com certeza se manteriam em sua cidade, porque ninguém sai de sua cidade por querer, mas sim por obrigação, por necessidade. Mas também não dá para esperar, tem a questão emergencial, pois seriam necessários cerca de 10 anos para termos os primeiros médicos formados, os enfermeiros. Deve existir também uma melhoria dos hospitais regionais, melhorias no salário dos trabalhadores de saúde, para que os profissionais possam de fato ficar nesses locais. Nós visitamos Floriano, Parnaíba, as pessoas reclama exatamente disso, os hospitais não tem condições mínima de funcionamento e atendimento.

Clique Aqui para ler a entrevista completa

Um trecho em vídeo da entrevista do candidato:


FONTE PESQUISADA

SENA, Larice. SABATINA 180: 'Vamos legalizar e controlar qualquer droga'. Disponível em: <http://180graus.com/eleicoes-2014/sabatina-180-vamos-legalizar-e-controlar-qualquer-droga>. Acesso em: 25 de agosto 2014.

Canal do Youtube: Portal 180 Graus

Ayrton Senna e Adriane Galisteu em Monza na Itália 1993


Um casal que a morte nunca deveria ter separado, mas um dia eles se encontrarão novamente, porque o seu amor é eterno.





Multimídia Ayrton Senna - Acervo Ayrton Senna

Aqui você encontrará vídeos inéditos de Ayrton Senna, documentários, tributos, entrevistas, mensagens e muito mais.

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